Cadeira de rodas:
Pra baixar!
"Sentada na porta
Em sua cadeira de rodas ficava.
Seus olhos tão lindos,
Sem ter alegria,
Tão triste chorava. (nessas horas você, que tem boa saúde física e vive reclamando da vida, pára e pensa direitinho no sofrimento de outras pessoas que não tem isso)
Mas quando eu passava
A sua tristeza chegava ao fim. (aah, que lindo, nada como o amor)
Sua boca pequena,
No mesmo instante,
Sorria pra mim.
Aquela menina era a felicidade
Que eu tanto esperei,
Mas não tive coragem e não lhe falei (né fogo? quando rola sintonia ele não vai atrás, oooolhe)
Do meu grande amor e agora,
Por onde ela anda, eu não sei. ("não deixe para amanhão que você pode fazer hoje")
Hoje eu vivo sofrendo e sem alegria. (perdeu a chance de ser feliz, djiota)
Não tive coragem bastante pra me decidir.
Aquela menina em sua cadeira de rodas
Tudo eu daria pra ver novamente sorrir. (homem frouxo não dá)"
1) Por Fernando Mendes
Pra baixar!
"Não vejo mais você faz tanto tempo
Que vontade que eu sinto
De olhar em seus olhos, ganhar seus abraços (isso é tão bom...)
É verdade, eu não minto (eu também não minto)
E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto (senta que lá vem o babado)
De me trocar diversas vezes por você (virou travesti?)
Só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la (eu adoro essa parte, é tão "me ame por favor", última cena da novela no sábado)
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer (perfeito, ninguém ensina isso)
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo (vai pra ilha de lost)
Buscando em outros braços seus abraços (e nunca consegue, fatão!)
Perdido no vazio de outros passos (isso é péssimo)
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho (gente, é sofrimento demais)"
2) Por Caetano Veloso
É a mais pura verdade. Penso ser tudo a mesma coisa o que muda é só o ritmo, as letras da MPB, Rock, Forró, Brega, Pagode, Bossa Nova, Jazz, Folk, etc. falam sobre a mesma coisa: sexo, gaia, solidão, prazer, alegria, saudade, desejo, etc. e as pessoas têm mania de diferenciar e cuspir seus preconceitos. Até a música clássica instrumental também os compositores descarregavam seus desejos, revolta e paixão. Deus não fez ninguém igual a outro como pode alguém compor igual? Como seria a vida se só existisse um ritmo? E se só existisse uma cor? E se todos tivéssemos um mesmo nome? E se só existisse um gênero de filme? E se só existisse um tipo de dança? E se só existisse um tipo de alimento? Creio que Deus nos fez diferentes para fazermos algo diferente, ou seja, usar a criatividade para o bem.
ResponderExcluirQue comentário lindo de meu deus esse acima! Concordo em gênero, número e "degrau"!
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