- Na frente de cada loja tem um cara que fica anunciando as coisas da loja pelo microfone, com música de Natal em ritmo de pagode/funk ao fundo (é menos ruim que "então é Nataaal", com Alcione). Essa semana um estava imitando a voz de Lula e dizendo que ia criar o "Bolsa-roupa".
- O povo inventa de levar criança, nessa época, pro centro. Loucos! No meio daquele fuzuê, muita gente andando pra todos os lados, um calor hellcifense, e a pobre criança lá... Pra se perder é num instante! Pior, a criança pede um brinquedo e a mãe, da forma mais delicada possível, grita "oooooow menin@, eu já comprei tal coisa pra você, vou dar não". A criança começa a chorar e ela acha pouco e dá umas palmadas. PRA QUÊ? Só piora a situação, cristopai!
- Na rua das Calçadas vende de "um tudo": fita métrica, sapato, milho cozido, brinco, avental, decoração natalina, castanha, papel de presente, água mineral, antena de tv, roupa de bebê, brinquedo, nego bom... Parece mais a Feira de Caruaru versão menor.
- Na cidade ninguém passa fome: tem milho cozido, picolé de cajá com gosto de morango, pipoca de saco (o passatempo da viagem) e de carrinho (doce com leite condensado e salgada), mini acarajé, brigadeiro, coxinha, churros...
- Cada loja que você entra tem um japa no caixa. Assim é bom, vende a preço baixo e não paga imposto. É bom comprar barato, claro, mas a cidade é quem perde.
- "Minha mulher não deixa não" é suceeeeesso. Tão sucesso que cada carrinho de cd pirata toca, a ponto de me enjoar, sabe? Então, pra variar um pouco, coloco um brega que já tocou muito lá no centro (de vez em quando escuto ainda, depende do buteco). Paulo Márcio, com Estela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário